Ceará
Prestadoras de serviços da Copa no CE são multadas em R$ 1,5 milhão
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Foto: Divulgação[/caption]
As empresas que prestaram serviços para atividades ligadas à Copa do Mundo em Fortaleza cometeram uma série de irregularidades e foram condenadas a pagar, juntas, R$ 1,5 milhão em multas, de acordo com balanço divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego na sexta-feira (8). As empresas têm direito de apresentar defesa em relação a cada um dos autos de infração.

Foto: Divulgação
As empresas que prestaram serviços para atividades ligadas à Copa do Mundo em Fortaleza cometeram uma série de irregularidades e foram condenadas a pagar, juntas, R$ 1,5 milhão em multas, de acordo com balanço divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego na sexta-feira (8). As empresas têm direito de apresentar defesa em relação a cada um dos autos de infração.
Segundo o órgão, houve descumprimento por parte do Governo do Estado em relação às normas de segurança, saúde e vigilância. Dos trabalhadores da Arena Castelão, 60% deles trabalharam sem registro da carteira assinada. A Secretaria da Copa do Ceará e de Fortaleza, o Estado e o Município contrataram empresas para a realização dos serviços. Para o poder público, as empresas contratadas é quem que devem responder pelas irregularidades.
Durante os dias de jogos da Copa em Fortaleza, um grupo de seis auditores fiscais do trabalho fiscalizaram as operações na Arena Fan Fest, na Praia de Iracema, e na Arena Castelão, palco de seis jogos da Copa do Mundo. Também foram feitas fiscalizações em bares e restaurantes de Fortaleza.
No total, a fiscalização alcançou 8.004 trabalhadores, 94 empresas e apurou 138 atos de infração. No Castelão, as irregularidades são principalmente no setor da construção civil. Na montagem da Arena Fan Fest, os atos infracionais estavam ligados principalmente ao descumprimento das normas de segurança e saúde, além de excesso de jornada.
Ainda de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o resultado das operações não foram divulgados logo após a Copa do Mundo porque algumas fiscalizações só se encerraram em agosto.
Fonte: G1
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