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Presidente do Superior Tribunal Militar elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes de que cabe ao STF julgar os militares envolvidos nos atos de 8 de janeiro
O futuro presidente do Superior Tribunal Militar, Francisco Joseli Parente Camelo, elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes de que cabe ao STF julgar os militares envolvidos nos atos de 8 de janeiro. “Não vejo, no geral, que tenham sido crimes militares”, disse Camelo a Bela Megale. Ele assume o tribunal no dia 16. À Folha, o brigadeiro afirmou que mesmo a brecha para possíveis buscas e apreensões em organizações militares não preocupa. Em conversas com Valdo Cruz, militares também disseram “concordar integralmente” com a decisão de Moraes. Segundo eles, quem “atuou como militante” deverá responder à Justiça comum. (Globo, Folha e g1)
Moraes determinou a liberação de 137 pessoas presas e denunciadas por participarem dos atos de 8 de janeiro. As investigações não apontaram esse grupo como financiador ou executor principal dos ataques. Os beneficiados terão de seguir uma série de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica. Com a decisão, 803 pessoas continuam detidas. Outras 603 respondem pelos crimes em liberdade. (UOL)
Em 18 de janeiro, três dias antes de assumir o comando do Exército, o general Tomás Paiva, afirmou a subordinados que era preciso aceitar o resultado das eleições presidenciais e que não havia sinais de irregularidades. “Não dá para falar com certeza que houve qualquer tipo de irregularidade (na eleição). Infelizmente, foi o resultado que, para a maioria de nós, foi indesejado, mas aconteceu”, afirmou em áudio gravado de forma escondida por um dos presentes, divulgado pelo podcast Roteirices (Spotify). (Folha)
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