Economia
Em junho, a economia brasileira mostrou resultado positivo, no entanto, o desempenho futuro vai depender do setor de serviços
A economia brasileira mostrou resiliência no segundo trimestre do ano, com um crescimento de 0,63% em junho, segundo o IBC-BR, do Banco Central. O indicador é uma prévia do PIB, que teve uma alta de 1,9% no primeiro trimestre.
O resultado de junho foi positivo depois de uma queda de 2% em maio, que foi influenciada por fatores como a frustração com o governo e o Banco Central e a redução na safra da soja. O mercado espera que a economia continue crescendo nos próximos meses.
No entanto, o desempenho futuro vai depender do setor de serviços, que é o mais afetado pela pandemia e pelas medidas de restrição. Esse setor representa cerca de 70% do PIB e ainda não se recuperou totalmente da crise.
O mercado revisou para cima a projeção para o PIB deste ano, de 2,26% para 2,29%, e manteve as estimativas para os próximos anos. Com o crescimento forte do primeiro trimestre, o país já tem uma “herança” estatística que garante um avanço de pelo menos 2% no ano.
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