Tecnologia
Microsoft passa a aceitar bitcoins na compra de apps, músicas e games

Tela para adicionar a moeda virtual bitcoin à conta da M
Sem fazer alarde, a Microsoft começou a aceitar nessa semana a moeda virtual bitcoin como meio de pagamento por seus conteúdos digitais aplicativos, músicas e games para Xbox.
A companhia é uma das primeiras das gigantes do mundo da tecnologia a aceitar os bitcoins em algum momento do processo de pagamento por seus produtos. Em setembro, o processador de pagamentos PayPal passou a aceitar a moeda, mas apenas para bens digitais. Em julho, a Wikimedia, fundação responsável pela Wikipédia, começou a receber doações com a moeda digital, assim como a Dell, fabricante de computadores, a introduziu nas compras para consumidores e pequenos negócios dos Estados Unidos.
No caso da Microsoft, os bitcoins poderão ser usados para abastecer a conta usada para adquirir bens da empresa ou para criar cartões de presente. “Uma vez que você tenha adicionado dinheiro à sua conta, você pode usá-lo como uma opção de pagamento para comprar apps, jogos e outros conteúdos digitais das lojas do Windows, Windows Phone, Xbox Gmaes, Xbox Music ou Xbox Video”, escreve a Microsoft na sessão de apresentação de integração da moeda.
A moeda virtual não poderá, porém, ser usada para efetuar compras diretamente nem para adquirir itens físicos da empresa, como o videogame Xbox ou os smartphones da série Lumia. Além disso, por enquanto, essas transações podem ser realizadas apenas nos EUA.
O bitcoin é transferido de ponto a ponto, de uma carteira virtual para outra, sem passar por nenhuma instituição financeira, como bancos ou bandeiras de cartão de crédito. Dessa forma, o sistema de pagamento não é regulado por nenhum governo ou sistema financeiro. Para garantir a privacidade das transações, os pontos da troca, ou seja, quem transfere e quem recebe as moedas, permanecem anônimos, mas a ida de bitcoins de um ponto a outro é registrada e permanece público.
A moeda virtual ganhou maior notoriedade por ser usada pela “Silk Road”, um serviço na chamada “internet profunda” que, por intermediar compra e venda de drogas, armas e outros itens ilícitos, foi desmantelado pelo FBI em 2013.
Em fevereiro, a Microsoft já havia estreitado laços com o mundo dos bitcoins. Nesse mês, o buscador da empresa, o Bing, passou a exibir cotações da moeda digital para valores em moedas nacionais, como o dólar.
Fonte: G1
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