Policial
Estudante atingida por três tiros em universidade do Ceará deixa UTI e segue em recuperação no IJF
A estudante Thaislane Marcelino de Oliveira, de 22 anos, atingida por três tiros por um colega no Campus Palmares da Universidade da Integração Nacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), localizado em Acarape, a 60 quilômetros de Fortaleza, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Instituto Dr. José Frota, em Fortaleza. Após ser submetida a uma cirurgia no crânio, a estudante segue em recuperação em um dos leitos da enfermaria do hospital e não corre risco de morrer.
Carleano da Silva Jerônimo, de 23 anos, suspeito de ter cometido tentativa de feminicídio contra a estudante na noite desta sexta-feira (20) , ainda não foi localizado pela polícia. Informações da Polícia Militar dão conta de que ele teria informado que vai se apresentar à polícia nas próximas horas. Segundo a polícia, é falsa a informação de que Carleano teria tentado cometer suicídio após atingir Thaislane.
Tentativa de homicídio
Thaislane Marcelino de Oliveira já tinha uma medida protetiva contra Carleano Jerônimo com base na Lei Maria da Penha. De acordo com o relato de uma amiga de Thaislane, Maria Carolina Lima, os dois eram colegas do curso de Letras – Língua Portuguesa. Contudo, com o passar do tempo, Carleano começou a perseguir e assediar Thaislane. Ele chegou a fazer uma festa de aniversário surpresa e a pedir a garota em casamento.
“Em um certo momento, ele fez uma festa de aniversário para ela surpresa na faculdade e depois pediu ela em casamento. Aí ela percebeu que ele estava confundindo as coisas e se distanciou dele. A partir daí ele passou a persegui-la”, relata Maria Carolina.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública, Carleano não tem antecedentes criminais e é estudante de letras na Unilab e também de arquitetura em outra universidade. Equipes da Polícia Civil e Militar seguem à procura dele, que se encontra foragido.
Informações sobre o paradeiro de Carleano podem ser feitas de forma anônima pelo número 181, ou pelo telefone da Delegacia Regional de Baturité, onde o inquérito foi instaurado, (85) 3347.4241.
Fonte: G1/CE
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