Brasil
A multivacinação é segura e contribui para aumentar a imunidade coletiva
As campanhas de multivacinação funcionam como um mutirão para atualizar a caderneta de vacinação, sem oferecer risco à população. Elas são essenciais para aumentar a cobertura vacinal no país e fortalecer a imunidade coletiva, prevenindo surtos de doenças graves. No entanto, em um cenário de proliferação de fake news e desinformação, algumas pessoas ainda têm receio sobre a aplicação de múltiplos imunizantes no mesmo dia.
Neste Dia Nacional da Vacinação, especialistas reforçam a importância da estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para desmistificar mitos em torno da multivacinação, especialmente para crianças e adolescentes menores de 15 anos. Recentemente, o ministério disponibilizou 17 vacinas que protegem contra doenças como poliomielite, sarampo, rubéola e caxumba.
A pesquisadora Patricia Boccolini, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), explica que não há limite para a quantidade de vacinas que uma criança pode receber no mesmo dia. É fundamental não desperdiçar a oportunidade de deixar a caderneta de vacinação em dia. Ela destaca que um profissional de saúde sempre está presente nos mutirões para avaliar e administrar as doses necessárias.
A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, reforça que a multivacinação não sobrecarrega o sistema imunológico. Pelo contrário, as vacinas ajudam a criar anticorpos sem adoecer. Reações leves, como febre ou dor no local da aplicação, são possíveis, mas geralmente são pequenas.
Em campanhas de multivacinação, é possível que profissionais de saúde orientem sobre vacinas que não devem ser aplicadas no mesmo dia, como a tríplice viral e a vacina contra a febre amarela em crianças menores de 2 anos. Essas situações são cuidadosamente avaliadas para garantir a eficácia e segurança das imunizações. A multivacinação é crucial não apenas para proteger crianças e adolescentes, mas também para ampliar a cobertura vacinal e fortalecer a imunidade coletiva no país. Assim, o Brasil se protege contra surtos de doenças evitáveis, como sarampo e poliomielite.
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