Iguatu
Abatedouro de Iguatu passa por adaptações
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Inaugurado no dia 14 deste mês, o moderno Abatedouro Público Municipal de Iguatu ainda passa por momentos de tensão entre os envolvidos.
O caso é sobre a demora na entrega da carne para os marchantes que atuam no município.
Na tarde de ontem (30), o proprietário da empresa que administra o empreendimento, Sr. Paulo Régis mobilizou uma reunião com marchantes a fim de estabelecerem acordo quanto aos horários de chegada dos animais, tempo de espera para abate, condições de transporte, priorização de alguns estabelecimentos perante entrega da carne, dentre outros assuntos. Aproveitando a oportunidade os vereadores Mário Rodrigues, Cida Albuquerque e Joaquim Ribeiro também opinaram sobre as questões.
Segundo a veterinária responsável pela inspeção estadual, Sra. Raquele Braga, o prazo mínimo de entrega do gado é de 36h, sendo 24h para o jejum do animal e mais 12 horas do resfriamento necessário. Tempo esse discutido durante a reunião. O serviço da mesma é destinado semanalmente em horário comercial para acompanhamento durante todo o processo dos bovinos, caprinos e/ou suínos até a saída do local.
Outro questionamento presente foi sobre a possível paralisação das atividades, pois segundo informações de populares, alguns equipamentos teriam sido danificados por mau uso dos profissionais contratados. O responsável pelo abatedouro afirmou a deficiência de pessoas capacitadas para manusearem as máquinas que são muito modernas e precisariam de um treinamento, no entanto, os reparos e consertos já foram providenciados e não prejudicariam o funcionamento atual.
Uma proposta apresentada foi a criação de um cadastro formal dos marchantes e interessados em abater no local que contenham informações particulares de cada serviço para cada pessoa e/ou empresa comercial.