Futebol
Ceará e Fortaleza têm nova chance de buscar patrocínio da Caixa Econômica
A preparação de clubes brasileiros para a temporada 2016 reacendeu as investidas por patrocínio da Caixa Econômica Federal. Os mineiros Atlético, Cruzeiro e América entraram para o rol de times apoiados pela instituição pública neste janeiro. Santa Cruz e Santos negociam. Diante deste cenário novamente com a marca aberta ao diálogo com as equipes, o futebol cearense volta a acreditar no “vem pra Caixa você também”.
Em 2014, as diretorias de Ceará e Fortaleza usaram das articulações possíveis – dentro e fora do futebol – para selar acordo e ter a empresa como patrocinadora. Contudo, não encontraram retorno favorável. O Vovô acredita que neste ano tudo será diferente. Reuniões do clube já visam nova investida.
“É o início de uma nova tentativa. O Ceará já tem o exigido para ter o apoio da Caixa, que são todas as certidões negativas de débitos. O assunto já é pauta em reuniões internas, e vamos novamente contar com os apoios de André Figueiredo e José Guimarães (respectivamente ministro das Comunicações e deputado federal) na articulação”, revelou ao O POVO o diretor financeiro do Alvinegro, João Paulo Silva.
Já o Leão se desiludiu. Os dirigentes tricolores não têm mais interesse em elaborar planejamento para esse objetivo. Apesar de afirmar que conta com a documentação exigida, o Tricolor pondera que não pode abrir mão de injeção direta de verba e aceitar os termos propostos pela Caixa no último contato.
“Este ano não pretendemos ir atrás de nada disso. Eles (Caixa) nos ofereceram patrocínio em troca de pagamentos fiscais. Na atual situação, o clube precisa de patrocinadores que ponham dinheiro em caixa. As dívidas fiscais estão sendo pagas, pois aderimos ao Profut”, lembra Gigliani Maia, diretor administrativo leonino.
Até o ano passado, eram 12 os times que levam a marca da Caixa na camisa: Flamengo, Vasco, Corinthians, Atlético-PR, Coritiba, Figueirense, Chapecoense, Sport, CRB-AL, Atlético-GO, ABC-RN e Vitória. O valor anual investido no futebol ultrapassa R$ 100 milhões, com patrocínios mensais que vão de R$ 500 mil (CRB) até R$ 30 milhões (Corinthians). A assessoria de comunicação da Caixa não divulga informações sobre negociações em andamento.
Fonte: O Povo
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