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Conselho de Segurança da ONU condena decapitação de refém britânico
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(Foto:Divulgação)[/caption]O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou, nesse domingo (14), a decapitação do britânico David Haines, pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), classificando-a como um assassinato covarde e odioso. “Esse crime é um chamado de atenção, trágico, para os perigos crescentes que os trabalhadores humanitários enfrentam a cada dia na Síria”, diz comunicado do conselho, assinado por seus 15 membros.

(Foto:Divulgação)
A nota, que pede respeito aos trabalhadores humanitários como David Haines, “destaca, uma vez mais, que o Estado Islâmico deve ser vencido e que a intolerância, a violência e o ódio que professa devem ser erradicados”.
Os 15 países-membros do Conselho de Segurança da ONU consideram que “esses atos bárbaros não farão mais do que reforçar a determinação” de mobilizar os seus governos para lutar contra o Estado Islâmico, o Front Al Nosra e outros grupos extremistas jihadistas.
O conselho exige “a libertação imediata, sem a exigência de condições, de todos os que continuam reféns” do Estado Islâmico, do Front Al Nosra e de todos os grupos ligados à organização terrorista Al Qaeda.
O comunicado pede a todos os países a cooperação ativa com o Reino Unido para levar à Justiça os responsáveis pela morte de David Haines, cujo vídeo da decapitação foi divulgado no sábado (13).
O britânico, de 44 anos, foi raptado em março do ano passado, na Síria, onde trabalhava em um campo de refugiados.
O Conselho de Segurança reúne, entre outros países, os Estados Unidos, que lideram a coligação internacional militar para derrotar o Estado Islâmico, que controla vastos territórios na Síria e no Iraque.
A China, França, Federação Russa, o Reino Unido (membros permanentes ao lado dos Estados Unidos), Chade, a Argentina, Austrália, o Chile, a Jordânia, Lituânia, Luxemburgo, a Nigéria, Ruanda e a Coreia do Sul (membros não permanentes) fazem parte atualmente do Conselho de Segurança.
A França, o Reino Unido e a Austrália aderiram à coligação internacional contra o Estado Islâmico.
Fonte: Agência Brasil
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