Iguatu
Em Iguatu quinteto de Metais da UFBA se apresenta no Sonora Brasil
Imerso no processo histórico de grupos cuja origem está ligada a movimentos militares e religiosos, por meio de conjuntos de instrumentos de sopro, acompanhados de percussão, e músicos dispostos a tocarem juntos, o Sonora Brasil, projeto do SESC, tem difundido desde o ano passado o trabalho dos grupos que resgatam a tradição das bandas marciais, caracterizadas por um ritmo forte e adequado às marchas. Iguatu foi mais uma cidade a receber uma etapa da turnê, dessa vez com o Quinteto de Metais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), na terça-feira, 15.
A proposta “Bandas Musicais: Formações e Repertórios” trouxe aos iguatuenses apreciadores de música tradicional brasileira a oportunidade de assistir ao quinteto de músicos Heinz Schwebel (trompete), Joatan Nascimento (trompete), Lélio Alves (trombone), Celso Benedito (trompa) e Renato Pinto (tuba), que transformam as partituras em belas melodias com seus instrumentos de sopro.
Ricardo Lima, coordenador do Sonora Brasil, ressaltou a força do projeto que chega à 21ª edição. “É um projeto de música bem consolidado. Hoje é o maior projeto de circulação musical do país que contempla todos os estados, que tem como objetivo de levar opções diferenciadas de músicas para população”, ressaltou.
Professor da própria universidade, Joatan afirmou que o circuito deu ao quinteto a chance de evidenciar o diferencial deles. “O quinteto da UFBA traz música de concerto, contemporânea, mas todo o trabalho de elaboração e composição das peças tem como referência a sonorização da bandas tradicionais. É uma oportunidade interessante para que nossos músicos e público possam perceber os desdobramentos das bandas marciais”, destacou o trompetista.
Apresentação
O teatro do SESC de Iguatu ecoou um repertório selecionado com a “Suíte Nordestina”, de José Ursicino da Silva; “Quatro danças brasileiras”, de Hudson Nogueira, com samba, maxixe, marcha rancho e choro; “Fantasia sobre temas de Chiquinha Gonzaga”, de Marco Túlio de Paula Pinho; “Quatro momentos nº 3”, de Ernani Aguiar, que passeia por maracatu, caboclinhos, canto e marchalo.
Sonora Brasil
Criado em 1998, o Sonora Brasil tem no seu DNA o trabalho de formação de novos ouvintes musicais. A cada biênio o Sonora aborda dois novos temas. Para 2017/2018, serão apresentados “Na pisada dos cocos” e “Bandas de Música: formações e repertórios”, desenvolvidos com a participação de quatro grupos cada um.
Desde a sua criação, o projeto já realizou 5.319 apresentações de 80 grupos, alcançando cerca de 520 mil espectadores em todo o país.
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