Economia
Empresário afirma que 2014 foi ruim para o setor

O setor têxtil brasileiro fechou 2014 como um ano muito ruim, colocando as empresas em perigo. Isso, porque o setor conviveu com sérios problemas, como energia elétrica muito cara, juros muito altos, imposto também muito alto e falta de apoio do governo federal. O alerta é do controlador da Santana Textiles , empresário Raimundo Delfino.

O setor têxtil brasileiro fechou 2014 como um ano muito ruim, colocando as empresas em perigo. Isso, porque o setor conviveu com sérios problemas, como energia elétrica muito cara, juros muito altos, imposto também muito alto e falta de apoio do governo federal. O alerta é do controlador da Santana Textiles , empresário Raimundo Delfino.
Segundo ele, o setor têxtil brasileiro fechou o ano com resultados negativos e isso é motivo de muita preocupação. Delfino não informou os números, justificando que ainda está sendo feito o encerramento dos cálculos. “O nosso setor de produção teve em 2014 um crescimento negativo e isso é motivo de muita preocupação”, lamenta.
Acrescenta que embora com esse sério problema o setor está lutando para ver se neste ano será possível haver uma reviravolta positiva. “A situação da indústria têxtil brasileira só não foi pior, porque o dólar subiu de valor e está se mantendo em alta beneficiando as exportações para fora do País”, disse o empresário.
CONCORRÊNCIA
Além de todas as dificuldades locais, o empresário lembra que a China continua mandando produtos têxteis mais baratos e isso, também, é um complicador para essa área do País. Ele observa que a política econômica do governo federal foi desastrosa, complicando em muito as empresas produtoras de um modo geral. Ele reitera, ainda, que todas essas dificuldades tira a competitividade das empresas brasileira e que, por isso, elas perdem terreno nas exportações. “O custo Brasil é muito alto, um dos maiores do mundo, e isso complica a vida de quem produz, porque perde espaços para países de custos baixos”, alerta.
Raimundo Delfino observou que está havendo uma esperança de mudança na área econômica brasileira, com o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Disse que “ele tem que ter liberdade para fazer as necessárias mudanças, porque mantendo os atuais gastos não vai mudar nada”, finalizou.
Fonte: O Estado CE
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