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Estudo retrata como políticas públicas podem afetar felicidade do cidadão

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A noção de felicidade já começa a aparecer nas pesquisas de economistas, psicólogos e sociólogos. Estudo conduzido no Senado Federal sobre a Economia da Felicidade mostra que educação, saúde e mobilidade urbana influem na percepção do cidadão sobre o tema.

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A noção de felicidade já começa a aparecer nas pesquisas de economistas, psicólogos e sociólogos. Estudo conduzido no Senado Federal sobre a Economia da Felicidade mostra que educação, saúde e mobilidade urbana influem na percepção do cidadão sobre o tema.

 

O que provoca ou impede a felicidade das pessoas? Um campo emergente da economia começou a responder a essa pergunta com o auxílio de outras áreas do conhecimento como a psicologia e a sociologia.

A Economia da Felicidade é o tema de um estudo conduzido pelo consultor do Senado Pedro Fernando Nery, que avaliou as implicações sobre as políticas públicas. Segundo o consultor, os pesquisadores descobriram que o cidadão, ao refletir sobre o seu grau de felicidade, leva em conta aspectos que vão além das suas condições econômicas, mas considera também fatores como educação, saúde e mobilidade urbana. Pedro Fernando Nery explicou, em entrevista à reportagem, que esses itens podem ser controlados pelos gestores responsáveis pela implantação das políticas publicas. 

A noção de felicidade já é tema de discussão no Senado desde 2010. Um projeto do senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, propõe uma alteração no texto da Constituição para incluir os direitos sociais como condição essencial para a busca da felicidade. 

O projeto que ficou conhecido como a PEC da Felicidade aguarda análise do Plenário do Senado para seguir para a Câmara dos Deputados. O direito à felicidade já foi incluído na Constituição de diversos países, como os Estados Unidos, a França, o Japão e a Coréia do Sul.

Fonte: RADIO SENADO

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