Ceará
Hemoce conta três histórias de doação no Dia Nacional do Doador de Sangue
Joacir Vaz, 44 anos de idade, comerciante. Caio Coelho, 46 anos anos, empresário. Penélope Nascimento, 20 anos, estudante. Três pessoas, com histórias de vida diferentes, que têm em comum a solidariedade: doam sangue para ajudar a salvar vidas. São os doadores de sangue que ajudam o Hemoce, da rede pública do Governo do Estado, a salvar vidas em mais de 300 hospitais no Ceará. Gente que decidiu fazer o bem sem olhar a quem. São eles que doam sangue, vida, amor e esperança para quem precisa da transfusão de sangue.
Foi a vontade de ajudar ao próximo que motivou Joacir Vaz a ser doador de sangue há mais de dez anos. Regularmente ele realiza a boa ação no Hemoce. Todas as vezes que exerceu a solidariedade teve um só intuito: fazer o bem voluntariamente. “Eu venho espontaneamente, às vezes é algo que toca no meu coração e sinaliza que é hora de ajudar”, disse. O comerciante afirma ainda que a rotina agitada e corrida não é motivo de desculpa. “Eu venho doar no horário de almoço, num dia de folga, no fim do expediente, o importante é não faltar o compromisso de salvar vidas”, comenta.
Já Caio Coelho, realizou a doação de sangue pela primeira vez na última terça-feira, 24. O empresário conta que há muito tempo tinha vontade de realizar a doação, mas só agora tomou a atitude. “Antes tarde do que nunca. Saber que tem inúmeras pessoas que depende de doação, assim como a minha, para sobreviver é mais do que um bom motivo para criar coragem e vir doar”. O empresário ressalta que vai tornar o gesto de solidariedade um hábito na sua rotina. “Às vezes o mais difícil é a primeira vez, agora vou continuar doando sempre que possível”, fala.
Todo o procedimento da doação de sangue leva em média 40 a 60 minutos e uma simples atitude pode salvar até três vidas, já que uma bolsa pode ser dividida em três componentes: plasma, plaqueta e hemácias. Com a solidariedade da população cearense o Hemoce atende também pacientes portadores de coagulopatias e hemoglopinopatias (enfermidades no sangue). A estudante Penélope Nascimento teve um problema de saúde quando criança. A jovem precisou de várias bolsas de sangue durante o tratamento. O bem que várias pessoas fizeram à estudante, com a doação, hoje ela tenta retribuir da melhor maneira possível: doando voluntariamente. “Desde pequena eu ouvi minha mãe contar sobre o meu problema de saúde e de como a transfusão de sangue foi fundamental para eu sobreviver”, disse. Penélope cresceu com a consciência de que a doação de sangue é um ato de amor e desde os 16 anos de idade se tornou doadora regular no Hemoce.
Assim como os três doadores, centenas de pessoas ajudam todos os dias a salvar vidas através do ato de cidadania. Nas últimas duas décadas, o Hemoce já recebeu mais de um milhão e meio de doações de sangue em todo o Estado. O Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue é uma ótima oportunidade para agradecer e homenagear os maiores parceiros do Hemoce na missão de salvar vidas: os doadores.
*Assessoria de Imprensa do Hemoce
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