Policial
Iguatu registra 20º homicídio em 2017
Mais um crime de morte somou-se as estatísticas de homicídios ano de 2017. O fato mais recente foi registrado nesta quarta-feira, 27, no Alto do Jucá, na região conhecida como “Pontilhão” rodovia que dá acesso ao Bairro Fomento.
A vítima até o momento foi identificada extraoficialmente pelo nome de “Gabriel”, que realizava corte e poda de árvores na cidade. O alvo foi alvejado por cerca de cinco disparos, grande parte deles atingiu o rosto da vítima.
“Gabriel” aparenta ter um pouco mais de 40 anos e chegou a receber os primeiros atendimentos pelas equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência. Conforme apurou a polícia ele seguia numa bicicleta quando foi alcançado e morto.
Ainda não se tem pistas que levam ao autor ou autores do crime e tampouco os motivos.
Números
Esse é o 20º crime de morte na cidade de Iguatu somente neste ano de 2017. O último fato da natureza, ocorreu no sábado (23) no bairro João Paulo II quando, Juciliano Silva, 27, “Juju” foi morto na oficina em que trabalhava.
Novas informações em instantes
-
Iguatu2 semanas atrásIguatu regulariza R$ 1,63 milhão em consignados não repassados à Caixa e greve é suspensa após acordo mediado pelo TJCE
-
Iguatu2 semanas atrásGoverno do Ceará lança programa “Dinheiro na Mão” com R$ 300 milhões em crédito popular sem juros
-
Noticias2 semanas atrásBebês prematuros participam de ensaio fotográfico de Natal em UTI no Pará e emocionam famílias: “trouxe paz ao coração”, diz mãe
-
Ceará2 semanas atrásEnel Ceará recebe multa de quase R$ 20 milhões por falhas no atendimento
-
Iguatu2 semanas atrásVereadores denunciam omissão do Executivo sobre emendas impositivas; oposição pede Justiça e rebate fake news
-
Ceará2 semanas atrásObra do Anel Viário sofre nova paralisação na Grande Fortaleza
-
Iguatu1 semana atrásDeputado Marcos Sobreira vota contra emenda para tratamento oncológico em Iguatu e decisão gera forte reação
-
Brasil1 semana atrásTrabalhadores processam Volkswagen por regime análogo à escravidão; Ministério aponta incentivos da ditadura


