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Julgamento do principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann foi suspenso momentos após a abertura, após tweets de juíza leiga sobre ex-presidente Jair Bolsonaro
O julgamento do principal suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann – em um caso envolvendo acusações de abuso sexual, não relacionadas à famosa criança britânica – foi suspenso momentos após a abertura, nesta sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024.
A suspensão ocorreu a pedido da defesa do suspeito, que acusou a juíza leiga do caso de ser tendenciosa, citando publicações nas redes sociais.
O tribunal adiou o julgamento por uma semana para decidir se a juíza leiga deveria ser destituída por ter feito tweets nos quais ela supostamente pedia o assassinato do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outro homem, um torturador de animais.
“Uma juíza leiga deste tipo não tem nada a ver com a participação em um julgamento criminal justo”, disse o advogado de defesa Friedrich Fuelscher aos jornalistas do lado de fora do tribunal em Brunsvique, no norte da Alemanha.
No Judiciário da Alemanha, alguns casos são julgados em tribunais mistos, nos quais “juízes leigos” (cidadãos comuns, que ocupam os tribunais penais), trabalham lado a lado com os juízes para tomar a decisão.
A imprensa alemã também relatou que os advogados teriam citado ainda o trabalho da juíza leiga como psicóloga infantil como uma fonte potencial de preconceito em um caso que envolve o abuso sexual de várias crianças.
Christian Brueckner, que já está atrás das grades na Alemanha por agressão sexual contra uma mulher na região do Algarve, em Portugal, onde McCann desapareceu, enfrenta também três acusações de estupro com agravantes e duas de abuso sexual de crianças, cometidas entre 2000 e 2017.
Brueckner negou estar envolvido no desaparecimento de McCann em 2007 e não foi acusado de nenhum crime relacionado ao caso.
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