Tecnologia
Maior serviço de streaming de música chega ao Brasil amanhã
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Tecnologia e música sempre andaram de mãos dadas. O fonógrafo permitiu ouvir canções sem precisar ir a uma apresentação, o rádio possibilitou que obras fossem disseminadas de um jeito antes inimaginável e a música eletrônica nem seria possível sem as novidades tecnológicas.

Foto: Divulgação
Tecnologia e música sempre andaram de mãos dadas. O fonógrafo permitiu ouvir canções sem precisar ir a uma apresentação, o rádio possibilitou que obras fossem disseminadas de um jeito antes inimaginável e a música eletrônica nem seria possível sem as novidades tecnológicas.
A internet também tem impacto nisso: o download balançou a indústria musical nos anos 1990 e 2000. Mas, agora, outro sistema se populariza: o streaming, ou a reprodução de música pela rede. Isso significa ter acesso a qualquer canção de qualquer lugar. E o maior serviço do gênero finalmente desembarca no Brasil, o Spotify.
Após meses de suspense, o Spotify chega por aqui oficialmente amanhã. Criado em 2008, o programa está em 56 países pelo mundo, com 40 milhões de usuários ativos. Entre eles 10 milhões de assinantes do serviço premium, que pagam US$ 10 por mês e usam o serviço sem propagandas, além de poderem baixar as músicas das listas de reprodução nas quais estão cadastrados. Privilégios que o serviço gratuito não oferece. O app possui uma biblioteca com 20 milhões de músicas, em um total de 1,5 bilhão de playlists.
A reprodução de música pela internet aumenta a cada ano. Um balanço da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), com dados analisados em escala global, mostra que a receita da indústria a partir de plataformas digitais aumentou 4,3% no ano passado, chegando a US$ 5,9 bilhões, o que representa 39% do mercado fonográfico.
Embora mais da metade (51%) do dinheiro da música ainda venha pela venda de CDs e vinis, a participação dos lucros originários de formatos físicos vem diminuindo. Em 2011, a proporção era de 60%. Contudo, para o músico pernambucano China, não se pode falar que o streaming é a redenção da indústria musical. “Não dá para apontar como uma salvação, mas é mais um caminho.” Ter os discos em mãos ainda encanta os mais saudosistas. “Sou colecionador de vinil, e tenho CDs, realmente gosto de ter o objeto. Mas nasci em 1979, o mundo mudou”, completa o artista.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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