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Número de mortos em balsa na Grécia sobe para dez

Os trabalhos de retirada da balsa Norman Atlantic, que pegou fogo no domingo (28) na costa da Albânia, terminaram ontem (29), anunciou o premiê italiano, Matteo Renzi. Segundo a Guarda Costeira, mais nove corpos foram encontrados, o que elevou para dez o total de mortos.

Os trabalhos de retirada da balsa Norman Atlantic, que pegou fogo no domingo (28) na costa da Albânia, terminaram ontem (29), anunciou o premiê italiano, Matteo Renzi. Segundo a Guarda Costeira, mais nove corpos foram encontrados, o que elevou para dez o total de mortos.
Um dos corpos já havia sido resgatado no domingo. As autoridades verificam se ainda existem desaparecidos.
Segundo o ministro italiano dos Transportes, Maurizio Lupi, 427 pessoas (incluindo 56 tripulantes) foram resgatadas da balsa de bandeira italiana, fretada pela operadora grega Anek Lines, que viajava de Patras, na Grécia, para a italiana Ancona, num trajeto de cerca de 1.000km.
Inicialmente, a companhia da balsa havia dito que 478 pessoas estavam a bordo. Lupi sugeriu que há a possibilidade de algumas pessoas que reservaram lugar na embarcação não terem viajado.
O ministro também disse que os nomes dos resgatados estão sendo comparados com a lista inicial de pessoas a bordo. De acordo com outra autoridade, há sobreviventes não citados na lista, o que indica a possibilidade de que alguns viajavam ilegalmente.
Incêndio
O incêndio começou na garagem da balsa, onde havia 222 veículos, por volta das 4h de domingo (meia-noite em Brasília), por motivos ainda desconhecidos. Quando o fogo começou, a embarcação estava a 22 milhas náuticas (41 km) do litoral italiano.
Proprietária do Norman Atlantic, a empresa italiana Visemar di Navigazione não se pronunciou. O barco foi construído em 2009, tem 186 metros de comprimento e pode receber 492 passageiros, segundo sites especializados.
CAPITÃO A BORDO
O comandante da balsa, Argilio Giacomazzi, 62, só deixou a embarcação após a retirada total dos passageiros e tripulantes, segundo informou a Marinha italiana. A atitude de Giacomazzi fez com que ele fosse elogiado e chamado de “anti-Schettino” na imprensa e nas redes sociais.
Em 2013, o capitão Francesco Schettino abandonou o navio Costa Concordia, que naufragou ao lado de uma ilha da Toscana, antes de os passageiros serem resgatados. O acidente deixou 32 mortos, e Schettino responde a processo por homicídio.
Fonte: O Estado CE
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