Noticias
O ‘predador’ brasileiro condenado por crimes sexuais contra homens na Inglaterra
Um brasileiro que drogou dois homens para praticar atos sexuais foi condenado a 22 anos de prisão no Reino Unido.
Luiz da Silva Neto, de 36 anos, cometeu o primeiro crime em novembro de 2021 e o segundo no mês seguinte em uma casa em Oxfordshire, no sudeste da Inglaterra.
Ambas as vítimas acordaram nuas no local e sem saber o que havia acontecido, segundo a Justiça inglesa. Uma delas declarou que, apesar de traumatizada, estava feliz em ajudar a “proteger outras pessoas desse monstro”.
A nacionalidade de Silva Neto foi confirmada polícia de Thames Valley, que investiga o caso, à BBC News Brasil.
“Estamos mantendo a mente aberta quanto à possibilidade de Silva Neto ter cometido outros crimes”, informou a polícia em e-mail à BBC News Brasil. “Por causa das investigações, não podemos, neste momento, confirmar se outras vítimas se apresentaram.”
Ambos são incolores, inodoros e se dissolvem em líquidos. Difíceis de detectar, as drogas são absorvidas pelo organismo de forma rápida.
Fonte: G1
-
Iguatu1 semana atrásDeputado Marcos Sobreira vota contra emenda para tratamento oncológico em Iguatu e decisão gera forte reação
-
Brasil1 semana atrásTrabalhadores processam Volkswagen por regime análogo à escravidão; Ministério aponta incentivos da ditadura
-
Iguatu2 semanas atrásIGUATU – PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO É DEMITIDO APÓS CONDENAÇÃO POR FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
-
Iguatu1 semana atrásEnquanto o Governo do Ceará amplia o Sinalize, Iguatu arrecada milhões em IPVA e mantém ruas esburacadas
-
Ceará1 semana atrás‘Até que a morte os separe’: em 80% dos feminicídios o autor é o companheiro ou ex da vítima
-
Ceará1 semana atrásPesquisa do Instituto Paraná Pesquisas aponta Eunício Oliveira na liderança para o Senado no Ceará
-
Iguatu2 semanas atrásJustiça proíbe rádio de Iguatu (CE) de tocar músicas e cobra R$ 971 mil em ação por não pagamento de direitos autorais
-
Brasil1 semana atrásVITÓRIA CONTRA O MARCO TEMPORAL: STF forma maioria e derruba tese que restringe direitos indígenas

