Política
Parlamentares pedem ao TCU investigação sobre gastos com comida do governo federal
Parlamentares pediram ao Tribunal de Contas da União (TCU) a abertura de uma investigação sobre os gastos com comida do governo federal em 2020.
Uma representação ao TCU é assinada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-ES) e pelos deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES). Outra é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Na terça, o jornal “Metrópoles” divulgou uma reportagem com gastos do governo federal com comida em 2020, baseada em informações do portal da transparência. Alguns desses gastos geraram forte repercussão nas redes sociais, como a compra de R$ 15 milhões em leite condensado e de R$ 2,2 milhões em chicletes. A reportagem do “Metrópoles” não apontou irregularidade nas compras. A TV Globo confirmou o gasto com leite condensado.
As compras de comida se referem a todo o poder Executivo federal, que engloba ministérios e universidades, por exemplo. No caso do leite condensado, R$ 14,2 milhões foram para o Ministério da Defesa, e R$ 1 milhão para o da Justiça.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República para obter uma resposta sobre os gastos, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Nesta quarta-feira (27), a a Controladoria-Geral da União (CGU) informou que o portal da transparência vem passando desde a terça por instabilidade, devido a um número alto de acessos.
O portal da transparência reúne dados sobre gastos do governo federal, como: salário de servidores, compras feitas por meio de licitações, despesas com viagens e pagamentos de emendas parlamentares.
“A Controladoria-Geral da União (CGU) esclarece que o portal da transparência do governo federal recebeu um volume de acessos muito grande, e fora do habitual, na tarde desta terça-feira, dia 26/1, o que gerou uma lentidão expressiva nas consultas feitas pelos usuários”, informou a CGU em nota divulgada nesta quarta (27).
Ainda de acordo com a CGU, os técnicos do órgão iniciaram os procedimentos para solucionar a instabilidade da página.
Fonte: G1
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