Curiosidades
Pescador encontra ‘vômito de baleia’ que pode ter valor de R$ 7 milhões
Um tailandês teve a sorte de encontrar um achado valioso durante uma pescaria, no sul da Tailândia. O pescador Narong Phetcharaj estava voltando para a costa quando viu um objeto estranho sendo empurrado por correntes na praia de Niyom, na província de Surat Thani. O que ele encontrou foi o vômito de uma baleia, segundo informou o jornal Daily Mail.
Chamado de ambergris, popularmente conhecido por vômito de baleia, o achado é considerado um tesouro marinho por causa de um álcool inodoro extraído para fazer o cheiro de um perfume durar mais tempo. Phetcharaj levou o objeto a especialistas da Universidade Príncipe de Songkla para testá-lo. Os profissionais provaram ser uma peça genuína.
De acordom com matéria do portal britânico, o pescador manteve o vômito de baleia enrolado em uma toalha por segurança e escondido em uma caixa de papelão antes de mostrar aos parentes sobre a descoberta. A peça com cerca de 30 kg pode valer até 1 milhão de libras, o equivalente a R$ 7 milhões.
E o segundo registro do tipo no ano veiculado pela imprensa estrangeira. Em fevereiro deste ano, 35 pescadores no Iêmen encontraram 1,1 milhão de libras em vômito de baleia na carcaça de um cachalote.
COMO É FORMADO O AMBERGRIS (VÔMITO DE BALEIA)?
Diversos são os estudos sobre a formação de ambergris pela ciência. Segundo publicação na Scientific Electronic Library Online (Scielo Brasil), a teoria mais aceita considera uma concreção patológica produzida no intestino da baleia azul (Physeter macrocephalus L.).
Isto se daria a partir dos alimentos não completamente digeridos, o que provocaria uma irritação do seu trato digestivo, levando a formação de abcessos que após rompimento liberariam no mar, na forma de pedras, o material conhecido como ambergris.
Este é um dos poucos materiais de origem animal utilizados em perfumaria, possuindo um lugar de destaque dentre os perfumes como o civet (do gato de algália), o almiscar (do veado almiscareiro) e o castóreo (do castor).
O nome deriva do termo árabe ambar, e do francês, ambre gris (âmbar cinza), que o distingue do âmbar marrom, a resina fossilizada. Este material possui um cheiro sutil que lembra alga marinha, madeira e musgo, mas com doçura particular.
Fonte: Diário do Nordeste
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