Brasil
Polícias prometem cruzar os braços em pelo menos 10 estados
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Foto: Divulgação[/caption]
Cinco dias depois de encerrada a greve da Polícia Militar em Pernambuco que, em dois dias, deixou saldo de 200 lojas saqueadas e 27 assassinatos, entidades ligadas à segurança pública fazem ato em Brasília amanhã por melhores condições de trabalho e pretendem chamar a atenção para “a crise” no setor — a menos de um mês da Copa do Mundo, quando o país estará na vitrine internacional.

Foto: Divulgação
Cinco dias depois de encerrada a greve da Polícia Militar em Pernambuco que, em dois dias, deixou saldo de 200 lojas saqueadas e 27 assassinatos, entidades ligadas à segurança pública fazem ato em Brasília amanhã por melhores condições de trabalho e pretendem chamar a atenção para “a crise” no setor — a menos de um mês da Copa do Mundo, quando o país estará na vitrine internacional.
Os policiais reivindicam um novo modelo de segurança. Algumas associações representativas das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal anunciaram paralisação em várias unidades da Federação. No entanto, muitas entidades ainda fazem assembleias para definir adesão ao movimento hoje.
A concentração está marcada para as 15h30 no Museu Nacional. O plano é fazer uma passeata até o prédio do Ministério da Justiça, onde os organizadores pretendem, de acordo com informações do Sindicato dos Policiais Federais no DF, entregar uma carta de intenções ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. De lá, seguirão até a Praça dos Três Poderes.
De acordo com a Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), até a noite de ontem, 10 estados confirmaram participação na marcha. Em nota publicada no site da entidade, Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins devem paralisar as atividades amanhã. O ministro da Justiça disse não temer que a manifestação fortaleça um movimento grevista às vésperas do Mundial. Ele lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) vem proibindo o direito de greve às polícias militares e civis.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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