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Por que os remédios ficaram mais caros? Alta atinge mais os analgésicos e antitérmicos
Em meio aos surtos de dengue, chikungunya e da quarta onda de Covid-19, o preço de remédios para o tratamento de gripes, resfriados, alívio de dores e de febre atingiu a maior alta do ano em junho último, com inflação de 14,69%, na Grande Fortaleza.
Os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), calculam o acumulado dos últimos seis meses até junho deste ano. O custo local também ficou acima da média nacional (12,09%).
Depois dos analgésicos e dos antitérmicos, as vitaminas e os fortificantes tiveram as maiores elevações (12,69%). Já a variação acumulada do índice geral de medicamentos da Capital e da Região Metropolitana ficou em 6,34%.
VEJA OS ITENS FARMACÊUTICOS QUE TIVERAM AS MAIORES ALTAS NO PERÍODO*:
Analgésico e antitérmico: 14,69%;
Vitamina e fortificante:12,59%;
Produtos farmacêuticos: 9,83%;
Psicotrópico e anorexígeno: 7,94%;
Anti-infeccioso e antibiótico: 7,3%.
*Variação acumulada dos últimos seis meses até junho.
Fonte: Diário do Nordeste
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