Ceará
Ressaca do mar derruba parte de falésia na Praia de Canoa Quebrada, no Ceará
A ressaca do mar destruiu na tarde desta quarta-feira (19) parte de uma falésia da Praia de Canoa Quebrada, no município de Aracati, um dos principais pontos turísticos do litoral do Ceará. Apesar da força do mar, a ressaca não atingiu o símbolo da região, o desenho de uma lua com uma estrela, localizada na Vila dos Esteves, em frente às piscinas naturais.
De acordo com o empresário e proprietário de uma barraca de praia Luís Nogueira da Costa, a ressaca atingiu a falésia que fica próximo ao Centro de Canoa Quebrada, próximo à Praça Dragão do Mar.
“A ressaca do mar atingiu parte da falésia que fica no Centro de Canoa. Destruiu parte da falésia e graças a Deus ninguém ficou ferido. A força do mar levou algumas cadeiras e destruiu uma estrutura de concreto que protegia banhistas. Essa ressaca ocorreu por volta entre 15h e 16h”, relata.
Segundo o empresário o problema é comum no local. “Toda vez que a maré é grande isso acontece principalmente neste trecho. Sempre quando a água do mar está forte derruba tudo mesmo. Não vejo solução. A não ser que os órgãos competentes locais façam um trabalho de contenção igual que existe em Fortaleza.”
Realocação das barracas
Na Praia de Canoa Quebrada existem hoje cerca de 15 barracas no local que ocorreu a ressaca. De acordo com o empresário, sete comerciantes donos de barracas deixaram o local por causa da ressaca do mar.
“Claro que devido à crise muitos deixaram de ser comerciantes. Mas quando uma ressaca do mar destrói uma barraca fica difícil erguer. Tem que haver dinheiro e muitos deles não possui recurso. Recomeçar fica difícil na maioria das vezes”, avalia.
O G1 conversou com o secretário de Meio Ambiente e Controle Urbano de Aracati, Juliano Pessoa, para saber se a prefeitura possui algum projeto para realocar as barracas para outro local, como também a limpeza da praia.
Sobre a retirada do entulho deixado pela ressaca, como tijolos e pedaços de concreto, segundo Juliano é de responsabilidade do antigo proprietário da barraca que se transferiu para outro lugar oferecido pela prefeitura. “Toda a retirada dos antigos pilares de concreto, tijolos e outros materiais ficou decidido que seria retirado pelo antigo proprietário. Foi tudo acordado em processo. Inclusive com data marcada”, disse o secretário.
Já sobre uma possível realocação das barracas da faixa litorânea do trecho atingido pela ressaca do mar para outro lugar o secretário disse que não há previsão.
Fonte: G1
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