O concurso dos Correios, com mais de 3 mil vagas, está com inscrições abertas no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), que organiza...
O Ceará ocupa a 9ª posição entre os estados brasileiros com a maior proporção de concluintes do Ensino Médio que são pretos, pardos e indígenas. Em 2023, esses estudantes representavam 80% dos formandos nesse nível de ensino. Essa informação foi revelada durante a divulgação dos resultados do Censo do Ensino Superior 2023, ocorrida neste mês. Carlos Moreno, diretor de estatísticas educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), destacou alguns detalhes sobre o ingresso desses estudantes no ensino superior no ano seguinte à conclusão do Ensino Médio. Em todo o Brasil, 20% dos estudantes pardos que concluíram o ensino médio em 2022 ingressaram no ensino superior no ano seguinte. Para pretos e indígenas, essa proporção foi de 17% e 12%, respectivamente. Em contraste, entre alunos brancos e amarelos, as proporções foram de 37% e 33%. A Lei de Cotas (Lei nº 12.711), sancionada em 2012, reserva pelo menos 50% das vagas em instituições federais de educação superior para estudantes que cursaram integralmente o ensino médio na rede pública. O programa também contempla estudantes pretos, pardos, indígenas, quilombolas e com deficiência em uma espécie de “subcota”. Esses dados destacam a importância da Lei de Cotas para promover a inclusão de grupos historicamente marginalizados no ensino superior, refletindo avanços significativos na luta por igualdade de oportunidades educacionais.
Segundo o Censo 2022 divulgado pelo IBGE, mais de 255 mil indígenas brasileiros são analfabetos, representando 15,05% da população indígena no país. Em 2022, 1.694.836 pessoas se identificaram como indígenas no Brasil. A taxa de analfabetismo entre indígenas é duas vezes maior que a da população geral brasileira, que foi de 7% em 2022. O IBGE ainda destacou que essa taxa corresponde ao percentual de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler ou escrever um bilhete simples no idioma que conhecem. Analisando exclusivamente a população residente em Terras Indígenas, a taxa de analfabetismo sobe para 20,8% em 2022. Apesar do índice elevado, houve um aumento na taxa de alfabetização desde a pesquisa anterior, realizada em 2010. A taxa de analfabetismo entre a população indígena brasileira caiu de 23,4% para 15,05% em 12 anos. Entre os moradores de Terras Indígenas, o índice passou de 32,3% para os atuais 20,8%.
Em 1943, o então presidente Getúlio Vargas instituiu, por meio de decreto-lei, o “Dia do Índio” como 19 de abril. Essa ação era uma referência ao...
O processo de demarcação da Terra Indígena Tapeba, localizada em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, foi validado como legal pela 3ª Vara Federal da Seção...
Os primeiros resultados do Censo Demográfico 2022 revelaram que no Brasil 1.693.535 pessoas se autodeclaram indígenas, o que equivale a 0,83% da população total do país....
Uma nova versão da Constituição Federal foi lançada ontem no idioma nheengatu. É a primeira vez que a Carta Magna é traduzida para uma língua indígena....
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A lei que regulamenta o modelo de concurso para professor com lotação nas escolas indígenas do Ceará foi sancionada nesta sexta-feira (22). A norma assegura o...
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Os índios venezuelanos da etnia warao, cada vez mais presentes no norte do Brasil, estão enfrentando graves problemas de saúde e de alimentação, como desnutrição, diarreia...