Regional
Várzea Alegre: Saúde reforça luta com mosquito aedes aegypti
O combate ao mosquito aedes aegypti, que transmite dengue, zika e febre chikungnya será intensificado na cidade de Várzea Alegre.
O prefeito Vanderlei Freire (PSD), o secretário de Saúde, Fernando Fernandes e os professionais de saúde, que retomaram as atividades depois de um período de greve, estiveram reunidos nesta manhã de segunda-feira, 1º de fevereiro, na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, quando avaliaram a situação de Várzea Alegre e lançaram estratégias de combate ao mosquito.
“A gente tá exatamente reoxigenando as almas, os corações, pra que a gente unidos a todos os segmentos organizados do nosso município, a todas as secretarias, enfrentemos esse combate a esse mosquito que tem causado tantos danos, e que hoje, não é um problema de saúde pública só no Brasil, é um problema de saúde pública mundial” – enfatizou o secretário.
Ele acrescentou que as doenças correlatas advindas do mosquito aedes aegypti estão sendo as mais diversas e que se medidas não forem tomadas neste momento, as gerações futuras estarão propensas a sequelas irreversíveis. “No caso da microcefalia, nós podemos ver crianças nascerem com perímetro encefálico reduzido. E não é só o tamanho do encéfalo, é também as consequências que isso traz, doenças as mais diversas: na [coordenação] motora, epilepsia, cegueira, até as que a gente chama de cognitivas, aquelas que retardam a aprendizagem. Então, [há] toda uma preocupação de problemas que a gente ainda não conhece” – disse.
O prefeito Vanderlei Freire se mostrou preocupado e disse que a retomada dos servidores da saúde aos trabalhos chega em boa hora de cuidar do combate ao mosquito. Ele pediu também empenho da população dizendo que o governo está fazendo a sua parte, mas que, sem a contribuição da população, derrotar o aedes aegypti fica mais difícil.
De acordo com Fernando Fernandes, haverá tolerância zero com o aedes, partindo do entendimento de que se o mosquito pode matar ele não pode nascer. Para ele, mesmo sendo uma ação da área da saúde, o combate ao transmissor da dengue, zica e chikungunya tem que contar com a participação de todos os outros setores da sociedade. “Pra você ter uma ideia, num espaço entre cinco e sete dias, a larva pode virar mosquito e este mosquito pode fazer um estrago” – enfatizou.
A orientação para a população é de que a cada cinco ou sete dias, seja feita uma faxina geral em quintais, calhas, caixas d’água e outros locais ou objetos que possam servir de criadouro para o mosquito.
Assessoria de Comunicação da Prefeitura
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